A Naturalidade das Escolhas
Amigos homossexuais. Tenho alguns e nada contra.
Uma questão que me ressalta da boca para fora é até que ponto essa escolha, do ser ou não ser homossexual, que dizem não ser escolha, não é de facto uma escolha? A meu ver é uma escolha, que inclusivamente é extremamente bem ponderada antes de se assumir.
É uma escolha pessoal de cada um porque não se nasce para se ser homossexual. O Complexo de Édipo (e de Electra, para as raparigas) explica o porquê de desejarmos o sexo oposto. Isso é tido como normal. E, em contraposição, surge o anormal - que é o desejarmos o mesmo sexo.
O que é facto é que as primeiras paixonetas que sentimos, ainda em tenra idade, não são pelo mesmo sexo mas sempre pelo sexo oposto. Mais tarde, quando a descoberta dos prazeres começa, somos confrontados com mais que um gostar - e aqui entram as escolhas.
Escolhas essas que são em todos os níveis da nossa vida, não só na sexualidade:
Comida. Não gostavas porque nunca tinhas experimentado. Agora experimentaste, estranhaste mas até que gostaste. Se te soube bem, continuas. Se te soube mal, esqueces; se te for prejudicial pensas duas vezes -- escolhes comer ou não comer.
Drogas. Todas. Álcool, tabaco, cannabis e por aí fora. Nunca tinhas experimentado porque diziam que faz mal. Experimentaste e gostaste, mas faz mal... Das duas uma: ou não tocas mais porque sabes que, apesar de gostares, é-te prejudicial (mas se calhar em dia de festa até abres uma excepção) ou então assumes que consomes e abarcas com as consequências anexas a esse comportamento.
Roupa. Não gostavas porque nunca tinhas experimentado. Agora experimentaste e, por muito que digam que não gostam de ver em ti, tu queres essa peça e compras. Ou então segues o que os outros te dizem e acabas por não comprar -- escolhes comprar ou não comprar.
A velha história de que os sentimentos não se controlam não é totalmente verdade porque não é com uma ou duas vezes com alguém que nos tornamos incapazes de dizer sim, quero/não, não quero. É preciso é querer/não querer, só que para chegar até aí há escolhas que têm de ser feitas.
Não tenho absolutamente nada contra. Apoio. Respeito. Quem sabe experimento um dia. Ninguém pode criticar... Porque é uma opção de vida.
Uma questão que me ressalta da boca para fora é até que ponto essa escolha, do ser ou não ser homossexual, que dizem não ser escolha, não é de facto uma escolha? A meu ver é uma escolha, que inclusivamente é extremamente bem ponderada antes de se assumir.
É uma escolha pessoal de cada um porque não se nasce para se ser homossexual. O Complexo de Édipo (e de Electra, para as raparigas) explica o porquê de desejarmos o sexo oposto. Isso é tido como normal. E, em contraposição, surge o anormal - que é o desejarmos o mesmo sexo.
O que é facto é que as primeiras paixonetas que sentimos, ainda em tenra idade, não são pelo mesmo sexo mas sempre pelo sexo oposto. Mais tarde, quando a descoberta dos prazeres começa, somos confrontados com mais que um gostar - e aqui entram as escolhas.
Escolhas essas que são em todos os níveis da nossa vida, não só na sexualidade:
Comida. Não gostavas porque nunca tinhas experimentado. Agora experimentaste, estranhaste mas até que gostaste. Se te soube bem, continuas. Se te soube mal, esqueces; se te for prejudicial pensas duas vezes -- escolhes comer ou não comer.
Drogas. Todas. Álcool, tabaco, cannabis e por aí fora. Nunca tinhas experimentado porque diziam que faz mal. Experimentaste e gostaste, mas faz mal... Das duas uma: ou não tocas mais porque sabes que, apesar de gostares, é-te prejudicial (mas se calhar em dia de festa até abres uma excepção) ou então assumes que consomes e abarcas com as consequências anexas a esse comportamento.
Roupa. Não gostavas porque nunca tinhas experimentado. Agora experimentaste e, por muito que digam que não gostam de ver em ti, tu queres essa peça e compras. Ou então segues o que os outros te dizem e acabas por não comprar -- escolhes comprar ou não comprar.
A velha história de que os sentimentos não se controlam não é totalmente verdade porque não é com uma ou duas vezes com alguém que nos tornamos incapazes de dizer sim, quero/não, não quero. É preciso é querer/não querer, só que para chegar até aí há escolhas que têm de ser feitas.
Não tenho absolutamente nada contra. Apoio. Respeito. Quem sabe experimento um dia. Ninguém pode criticar... Porque é uma opção de vida.
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